segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

NOVIDADE AO MERCADO IMOBILIÁRIO, CARTÃO ALUGUEL

Principais dúvidas sobre o cartão Aluguel


O que é o Cartão Aluguel?
Trata-se de um cartão de crédito cujo objetivo é oferecer ao mercado imobiliário um novo meio de pagamento que substitua as garantias locatícias tradicionais com maior agilidade e praticidade, a um preço competitivo. O Cartão Aluguel como meio de pagamento intermediará as transações de aluguel entre o titular do cartão (locatário) e o estabelecimento (imobiliária) pela duração do contrato firmado entre as partes.

Qual é o público alvo?
O público primário do Cartão Aluguel são os locatários de imóveis em potencial, pessoa física, clientes ou não da CEF, com renda igual ou superior R$ 1.000. O produto também atende às imobiliárias que administram imóveis residenciais urbanos no território nacional.

Será cobrada alguma anuidade?
Sim, em 12 parcelas de R$ 8.

O cliente terá que pagar algum valor a mais, além da anuidade?
Sim, existe uma taxa cobrada em função da prestação da garantia junto à imobiliária, a Taxa de Manutenção do Aluguel (TMA). Essa taxa incide somente quando houver um contrato de aluguel vigente, no valor mensal de 6,67% do aluguel. Isso equivale a 80% do aluguel por ano.

É necessária avaliação de risco para aquisição do Cartão Aluguel?
Sim, o cliente será avaliado para verificar qual é o seu limite de crédito disponível. As exigências de documentos e informações são as mesmas existentes para as avaliações de outros cartões de crédito (identidade, CPF, comprovantes de renda e residência, ficha cadastral PF).

Como funciona o Limite Aluguel?
Trata-se de um limite especial, criado exclusivamente para as transações de aluguel. Quando a autorização de um contrato de aluguel for solicitada na imobiliária, será utilizado o Limite Aluguel para a verificação de disponibilidade de crédito. Essa verificação é realizada com base no valor mensal transação, sem a multiplicação pelo prazo, como ocorre com outros tipos de compras parceladas. Por exemplo: um Limite Aluguel de R$ 1.000 permite contratos de aluguel de até R$ 1.000/mês, independentemente da duração do contrato, que pode variar de 2 a 12 meses. A autorização de outros tipos de transações, como compras e serviços em lojas, será realizada com base em outro limite, o Rotativo, que é o limite normal comum a outros cartões de créditos. Dessa forma o Cartão Aluguel terá dois limites distintos e independentes para cada tipo de transação: o Limite Aluguel e o Limite Rotativo.

O Limite Aluguel tem algum impacto no Limite Rotativo?
Não, eles são completamente independentes.

É possível realizar saques no Limite Aluguel?
Não, o Limite Aluguel só é utilizado para os contratos de aluguel.

É permitida a composição de renda para calcular o Limite Aluguel?
Não, por se tratar de um crédito comercial. A composição de renda é um procedimento típico dos créditos habitacionais.

Qual é a renda mínima para contratação do Cartão Aluguel?
R$ 1.000 brutos mensais.

Posso escolher qualquer data de vencimento para a minha fatura?
As datas de vencimento possíveis são 6, 18 e 26.

O aluguel aparecerá na fatura?
Sim, todos os lançamentos de cada limite, bem como os subtotais de cada um são apresentados discriminadamente na fatura.

Como funciona a garantia do Cartão Aluguel?
A garantia oferecida pela CEF permite à imobiliária tomar as providências para a retomada do imóvel com a certeza que receberá os valores não pagos pelo locatário, respeitados os limites previstos em contrato. Após o segundo aluguel não pago, a CEF suspende o repasse do aluguel à imobiliária para que se caracterize a inadimplência, permitindo o início do processo de despejo. Quando houver a retomada do imóvel (despejo, saída amigável, ...) ou fim do limite da garantia (12 meses) ou do contrato de locação, a CEF realiza o repasse dos aluguéis suspensos à imobiliária e realiza a cobrança junto ao locatário.

Será permitido financiar as transações de aluguel?
Não, somente as transações realizadas no Limite Rotativo. Dessa forma o pagamento mínimo do cartão será composto por um percentual do Limite Rotativo, conforme a política de crédito rotativo vigente, mais o valor integral do aluguel de TMA (Taxa de Manutenção do Aluguel).

O cliente poderá pagar somente o aluguel quando receber a sua fatura?
Caso seja feito um pagamento inferior ao mínimo, a primeira despesa a ser quitada é o aluguel, se possível. Ainda assim, é importante notar que haverá inadimplência e os procedimentos de cobrança e negativação nos órgãos de proteção ao crédito serão realizados normalmente.


 
As informações sobre o funcionamento do cartão, valores a serem pagos e condições, entre outras, foram fornecidas pela Caixa Econômica Federal (CEF) e publicadas no G1
 


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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Crédito imobiliário ganhará fôlego com pacote anunciado por governo


Crédito imobiliário ganhará fôlego com pacote anunciado por governo


 
 
Segunda, 20 de dezembro de 2010
 
 
 
 
O pacote de incentivo ao financiamento de longo prazo, lançado na quarta-feira (15) pelo Ministério da Fazenda, não deixou de lado o crédito imobiliário, que pode ganhar novo fôlego diante da preocupação de escassez de recursos de suas principais fontes de financiamento: o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e a poupança.


De acordo com o presidente do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), João Crestana, o financiamento imobiliário hoje tem transcorrido bem usando a poupança e o FGTS. O problema é que estas fontes são finitas e a previsão é de que elas se tornem problemáticas por volta de 2013 e 2014. “Depois, será necessário um outro tipo de financiamento”, ressaltou.

O que a Fazenda fez, explicou, foi facilitar para que a securitização - ferramenta financeira usada para converter uma carteira de ativos em títulos mobiliários passíveis de negociação - seja uma dessas fontes de financiamento.

O que muda

Conforme explicou Crestana, hoje, 65% dos recursos da poupança devem ser destinados pelos bancos para o crédito imobiliário. No entanto, se eles vendem toda a carteira de crédito imobiliário para uma securitizadora, automaticamente passam a não cumprir essa exigibilidade e correm o risco de terem o percentual de 65% da poupança recolhido compulsoriamente pelo Banco Central, a um rendimento muito baixo.

Com a modificação feita pela Fazenda, depois de vendida a carteira de crédito para a securitizadora, o BC vai considerar como se o banco continuasse tendo os 65% da poupança aplicados, mas a instituição tem 36 meses para aplicar o percentual correto da poupança no crédito imobiliário.

No fim do primeiro mês, ele terá de aplicar 1/36 do valor que deveria estar no crédito imobiliário e assim sucessivamente até, depois de 36 meses, estar regular junto à esta exigência.

Esse mecanismo ajuda o crédito imobiliário trazendo dinheiro novo para ele. Isso porque o dinheiro que está sendo pago pela securitizadora para a compra da carteira, que pode vir de fundos de pensão e estrangeiros, por exemplo, está sendo aplicado na modalidade do financiamento habitacional aos poucos, 1/36 a cada mês.

“Isso não ajuda tanto hoje, mas em um prazo médio”, afirmou Crestana, tendo em vista o prazo de 36 meses para que todo o dinheiro pago pela carteira de crédito esteja alocado no financiamento habitacional.

Outras fontes

Além da securitização, existem outras fontes para impulsionar o mercado de crédito imobiliário no Brasil, mas que não são tão disseminadas, como as debêntures, as letras imobiliárias e também os covered bonds.

Nestes últimos, conforme explicou Crestana, no lugar do banco vender sua carteira de crédito para uma securitizadora, ele vende para si mesmo. “Ele emite um título coberto pela garantia dos créditos imobiliários que ele tem. No Brasil, isso não é costume, mas os bancos estão tentando regulamentar e existe uma expectativa de que se permita isso”, afirmou.(infomoney)


 
 
 
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Postado por: Cícero Araújo Militão
 

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

NOTÍCIAS DO MERCADO IMOBILIARIO

Aliada dos negócios imobiliarios a internet apresenta particularidades quando no segmento de imóveis usados






A internet já se consolidou como excelente ferramenta de negócios para diversos setores. O consumidor, por sua vez, mostra gradativas mudanças em seu perfil, especialmente no que diz respeito ao aumento da confiança e da segurança para efetuar transações on-line. De olho nessa tendência, as empresas investem com vigor na modernização de suas páginas, tornando-as mais atrativas, mais fáceis de navegar.


Igualmente observado no mercado imobiliário, esse movimento apresenta particularidades quando se trata do segmento de imóveis usados. As imobiliárias que atuam nesse nicho se preparam para atender a uma nova demanda de cliente, aquele que chega ao corretor munido de todas as informações e em busca apenas de suporte para adquirir seu imóvel.

A internet reforça dia a dia seu fantástico potencial, suas infinitas possibilidades, dentre as quais a de promover transformações diretas e indiretas, que permitem organizar, modernizar e levar à evolução os mais diversos mercados. É importante prestar atenção no cliente e no potencial de negócios oferecido pela internet.

Recentemente, estive em mais uma Convenção da NAR, a National Association of Realtors, entidade americana que congrega mais de 1,2 milhão de corretores de imóveis. Participo do evento há 13 anos, quando a internet era incipiente e despertava a preocupação de que tomasse o espaço das empresas do setor e dos corretores. Ao longo do tempo, porém, o tom mudou completamente e a internet se tornou a maior aliada dos corretores. O motivo principal é que imóveis não são commodities. A maioria das vendas envolve muita emoção, e é aí que o papel do intermediador se torna fundamental.

Nos Estados Unidos, a imensa maioria dos negócios imobiliários é realizada com exclusividade, prática que proporciona respeito ao corretor e o torna referência nos negócios imobiliários. Engana-se enormemente o proprietário que, pretendendo atingir maior número de compradores, distribui seu imóvel a várias empresas ou profissionais. O resultado será uma má prestação do serviço e insatisfação geral, contribuindo para a imagem equivocada de que corretores são maus profissionais.

A maneira correta de vender imóveis é dar exclusividade a uma empresa ou um profissional, exigir e fiscalizar o serviço. O profissional imobiliário não é mais o único detentor da informação de mercado. Nos últimos anos, o consumidor passou a buscar a informação e hoje sabe muito mais, cabendo ao corretor procurar entendê-lo para poder prestar o melhor serviço. E isso transcende o mero atendimento; envolve questões de natureza sociológica, psicológica, mercadológica.

O corretor deve estar preparado para moldar com o cliente o serviço desejado. A partir do momento que encontrar a solução e adequá-la às necessidades, o corretor fideliza o cliente. Como consultor, ele tem de saber como utilizar melhor a informação. O seu papel é o de ajudar a fechar negócio, dando segurança ao cliente. À medida que nosso mercado evoluir, estaremos preparados tecnicamente para atender o cliente.

O cliente virtual, a exemplo do consumidor moderno, está cada vez mais exigente, repleto de informações.

Por isso mesmo, tem outros tipos de dúvidas e precisa de profissional capacitado a assessorá-lo do começo ao fim da transação. Aperfeiçoamento, treinamento e atualização tornam-se obrigatórios para aqueles que almejam fidelizar clientes, muito mais do que conquistá-los.

Nesse cenário, cabe às empresas investir ainda em tecnologia, na modernização de equipamentos e de sistemas, além de proporcionar condições que garantam a qualidade no atendimento não só por parte do corretor, mas de todos os colaboradores.

Vale ressaltar também a utilização da internet avança na mesma velocidade em que as vendas de computadores superam as de televisores. Tomando por base os expressivos números de acesso atuais e considerando os planos de inclusão digital previstos pelo governo para os próximos anos, é possível imaginar o quanto esse instrumento se tornará indispensável no dia a dia das pessoas.



Fonte: Luiz Fernando Gambi - diretor geral de Comercialização e Marketing do Secovi-SP/PortalAdministradores.com.br

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Marketing Imobiliario: Empresa vai leiloar pela web imóvel com lance a partir de R$ 0,01

Marketing Imobiliario

Apartamento localizado na Barra da Tijuca, no Rio, avaliado em R$ 250 mil, vai a leilão no dia 9 de dezembro


     Empreendimento na Barra da Tijuca, no Rio
A construtora e incorporadora Rossi vai promover um leilão virtual de um apartamento avaliado em R$ 250 mil pelo lance mínimo de R$ 0,01. Os internautas que tiverem interesse de participar da oferta devem realizar o cadastro gratuito pelo site www.meuapecom1centavo.com.br.

Ao realizar o cadastro, o internauta ganha automaticamente cinco lances e pode adquirir quantos lances desejar pelo valor de R$ 1 cada. Para facilitar a ação, a Rossi firmou uma parceria com o site Olho no Click, que desde 2008 realiza leilões pela web e já ofertou, por exemplo, uma moto zero quilômetro pela bagatela de R$ 13.

Segundo Marcelo Dadian, diretor nacional de marketing, a iniciativa da Rossi tem como objetivo dar mais visibilidade à companhia e também oferecer um excelente negócio ao consumidor. "Acreditamos que quem vai levar o imóvel seja um consumidor que não tenha a oportunidade de adquiri-lo pelo preço que realmente vale.", disse o executivo.

A oferta vai começar em R$ 0,01, com um cronômetro em contagem regressiva de 15 segundos. O participante pode dar quantos lances quiser e, a cada oferta, o valor do imóvel aumenta R$ 0,01. Leva o apartamento o internauta que registrar a última oferta, antes do cronômetro zerar.Há mais de dois meses, a companhia vem estudando o modelo de negócio. Dadian espera que cerca de quatro mil cadastros sejam feitos por dia no site. O leilão vai ocorrer no dia 9 de dezembro, a partir das 21h, e desde hoje o site está realizando as inscrições dos interessados.

O imóvel leiloado está localizado no condomínio Liberty Garden, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e está pronto para morar. O apartamento possui área de lazer completa e fica ao lado das futuras instalações das Olimpíadas de 2016. As despesas de impostos e registro serão por conta da Rossi.(Ig)


fonte:gestor imobiliário


 
 
 
OFERECIMENTO