sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

NOTÍCIAS QUENTÍSSIMAS DO MERCADO IMOBILIÁRIO

Imóveis: financiamento ou consórcio? Veja o que considerar antes de optar

A compra da casa própria é um dos maiores sonhos, se não o maior, de muitos brasileiros. Para realizá-lo, contudo, são poucas as pessoas que têm condições financeiras de fazê-lo sem recorrer a alguma forma de crédito. Assim, nessas horas, surge a pergunta: o que é melhor, financiamento ou consórcio?


De acordo com o vice-presidente de habitação do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), Flávio Prando, a resposta para tal questão passa por diversos fatores, como tempo e dinheiro disponível para a entrada.

Quem quer sair do aluguel, por exemplo, talvez deva optar pelo financiamento, já que esta modalidade permite que o dinheiro esteja à mão em um curto espaço de tempo. Outra vantagem, ainda conforme Prando, é o fato de o financiamento bancário contar com seguro de vida e invalidez permanente, protegendo a família do tomador de empréstimo, se houver necessidade.

Por outro lado, alerta o especialista, o comprador precisa ficar atento às taxas de juros e possuir alguma reserva para dar de entrada. “Apesar de não serem altos, quem pretende adquirir um financiamento imobiliário precisa pesquisar bem os juros bancários para garantir o melhor negócio”, diz.

Consórcio

O consórcio, por sua vez, é uma boa opção para quem não tem condições de adquirir um financiamento, por não ter, por exemplo, dinheiro suficiente para a entrada.

Além disso, é uma modalidade válida para quem não tem pressa de ter o imóvel, já que o consorciado, por meio de sorteio ou lance, pode tanto ser contemplado rapidamente como ter de esperar até anos pela carta de crédito.

Quem opta por esta modalidade deve ainda estar preparado para arcar com a taxa de administração e verificar se a administradora e os grupos estão regulares.

Números

Independentemente de qual será a opção de crédito para a compra da casa própria, Prando sugere que o comprador reserve de 3% a 4% do valor do imóvel para pagar despesas com documentação.

Atualmente, o financiamento ainda é o tipo de crédito mais utilizado por quem adquire imóveis no Brasil. No ano passado, estima-se que o valor movimentado tenha sido de R$ 57 bilhões, devendo atingir R$ 85 bilhões em 2011, segundo dados divulgados pelo próprio Secovi-SP.

Já os consórcios, segundo dados divulgados pela Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), foram responsáveis pela utilização de R$ 49,9 milhões de recursos provenientes do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para quitar ou amortizar parcelas, desde que as novas regras para o uso do fundo entraram em vigor, em março de 2010, até novembro do mesmo ano.

Até novembro, as contemplações nos consórcios de imóveis aumentaram 4,8%, na comparação com o mesmo período de 2009, chegando a 61,7 mil. De janeiro a novembro do ano passado, a comercialização de novas cotas atingiu 209,4 mil, o que representa uma alta de 11,4%, em relação a igual período de 2009.(Infomoney-GladysMagalhaes)

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS SOLIC INFORMA:

Procura de imóveis é tão grande no início do ano que o estoque se esgota


A empresária Mirian Dayrell observa que este mês é um dos mais movimentados na imboliária


Janeiro é época de férias, viagem e diversão, certo? Nem sempre. Muita gente aproveita o tempo livre no mês para organizar aquelas mudanças que surgem de última hora. O trabalhador é transferido de estado, o jovem descobre que passou no vestibular e deixa o interior para estudar, os pais conseguem vaga no tão sonhado colégio para os filhos, que fica no outro lado da cidade. A busca por um novo endereço torna-se responsável pelo aquecimento do mercado de imóveis no início do ano. As imobiliárias comemoram o resultado com antecedência, pois sabem que o movimento é certo.

“Existe a crença negativa de que, em janeiro, todo mundo está de férias. Muita gente viaja, é verdade, mas quem fica para ver imóvel é cliente garantido”, observa a empresária Mirian Dayrell, que comanda a imobiliária de mesmo nome, no Bairro Sion, Região Centro-Sul de BH.


A empresa recebe, em média, 1 mil ligações por mês. Mirian ressalta que a maioria é de clientes curiosos, que fazem o primeiro contato para ter ideia de preço. Normalmente, eles optam por não fechar negócio de imediato, pois preferem pesquisar bastante antes de decidir sobre o melhor imóvel, seja para comprar, seja para alugar. “Em janeiro há uma queda do número de ligações, mas as que ocorrem são assertivas”, analisa a empresária, que sempre orienta os funcionários a investir nesta época. “O corretor que estiver preparado para oferecer um bom atendimento vai ter o melhor resultado do ano.”

O motivo: em janeiro, observa-se um aumento de 15% a 20% no volume de vendas na imobiliária Mirian Dayrell. Já o número de pessoas interessadas em aluguel chega a ser 40% maior no primeiro mês do ano. “O aumento é tão grande que o estoque de imóveis acaba em janeiro mesmo. Se tivesse mais, atenderíamos àqueles clientes que ficaram para trás”, comenta a proprietária. Mirian explica que muita gente procura casa na Zona Sul, onde concentram os trabalhos da empresa, para morar perto dos colégios mais tradicionais da capital.

Rodízio

“Grande parte das pessoas acredita que janeiro é um mês ruim, mas eu não penso assim. As pessoas viajam 10, 15 dias, no máximo, e usam os outros dias para procurar imóvel. Como estão de férias, têm tempo de olhar direito”, afirma um dos donos da Exclusiva Imóveis, Eduardo Novais, que também é presidente da Rede Imvista, formada por 75 imobiliárias da Grande BH. Ele se beneficia do rodízio periódico de estudantes, principalmente nos bairros Coração Eucarístico e Buritis, em que estão duas grandes instituições de ensino superior. Movimento semelhante ocorre nas proximidades do Hospital Sara Kubitschek, no Bairro Gameleira, Região Oeste de BH, devido à constante troca de equipe médica.(LugarCerto-UAI)






Reajuste Aluguéis para JANEIRO / 2011






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