O mundo globalizado, o avanço do mercado de luxo e o desenvolvimento das cidades fez com que as pessoas optassem por locais distintos para aplicarem suas “economias”. Algumas cidades globais, outras nem tanto, fazem parte de uma lista publicada na última semana pelo portal UOL, e organizada pelo jornal britânico “The Telegraph”, elencando as 10 cidades mais caras do mundo para se viver.
No topo do ranking está Tókio, no Japão, que mesmo com as últimas catástrofes naturais cujas quais passou o país, segue em primeiro lugar como cidade mais cara para se viver. Em seguida, a cidade de Olso, na Noruega, apresentou significativo aumento de custo de vida em relação aos outros países europeus, e ficou em segundo lugar no ranking.
Osaka (Japão) e Paris (França) alcançaram o terceiro e o quarto lugar, respectivamente, na lista – sendo cidades já conhecidas por seu custo de vida elevado e pela mescla de tecnologia e conservadorismo em suas cidades. Zurique (Suíça) e Sydney na Austrália estão na quinta e na sexta posição da reportagem, tendo o turismo de luxo como um de seus principais atrativos, essas cidades também não são nada baratas para se viver.
A Austrália aparece mais uma vez, na sétima colocação, com a cidade de Melbourne, que subiu duas colocações no ranking desde 2010. Frankfurt, na Alemanha, ocupa o oitavo lugar, seguido por Genebra, na Suíça.
Em décimo lugar, e fechando o ranking, está Cingapura, que não aparecia nas primeiras colocações na última pesquisa.