Frequência de formação e prestação de trabalho no Estado vão passar a ser condições obrigatórias de acesso aos apoios sociais.
A necessidade de fazer uma auditoria aos benefícios prestados pelo Estado é consensual no novo governo, que vai incluir no seu programa a ideia do "tributo solidário", noticia hoje o "i".
A procura activa de emprego, a frequência de acções de formação e a prestação de trabalho no Estado ou em instituições de solidariedade social vão passar a ser condições obrigatórias de acesso aos apoios sociais.
Actualmente, estes programas são incluidos, por exemplo, nos planos pessoais de emprego, que os beneficiários têm que cumprir sob pena de perderem o subsídio. O jornal sublinha que a prestação de trabalho será obrigatória, especialmente para beneficiários do rendimento social de inserção.
Estas propostas que têm vindo a ser defendidas pelo PSD e pelo CDS-PP e constam do programa dos partidos.
Já a atribuição de subsídios em vales de alimentação ou saúde, discutida durante a campanha eleitoral, está ainda em aberto, de acordo com o mesmo jornal.
A procura activa de emprego, a frequência de acções de formação e a prestação de trabalho no Estado ou em instituições de solidariedade social vão passar a ser condições obrigatórias de acesso aos apoios sociais.
Actualmente, estes programas são incluidos, por exemplo, nos planos pessoais de emprego, que os beneficiários têm que cumprir sob pena de perderem o subsídio. O jornal sublinha que a prestação de trabalho será obrigatória, especialmente para beneficiários do rendimento social de inserção.
Estas propostas que têm vindo a ser defendidas pelo PSD e pelo CDS-PP e constam do programa dos partidos.
Já a atribuição de subsídios em vales de alimentação ou saúde, discutida durante a campanha eleitoral, está ainda em aberto, de acordo com o mesmo jornal.
FONTE:JORNALDENEGOCIOS.PT